sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Alma negra
Não importa mais os encantos vivo de meus desencantos
Sinto a alma negra me deixei arrastar pelos momentos
Olhar doce, lábios que desejam
Paixões vulneráveis
Emergem em momentos importuno
Sinto o coração perdido, perdido por paixões inexplicáveis
Seu coração um destino, destino sem rota
Caminho não encontrado
Sinto a alma incendiada, alma dilacerada
Por ter o que repudio, e por não ter o que desejo
Andamos lado a lado, lado invisível
Sinto seu toque, tento esconder
Não sou capaz de dizer, que já não posso mais
Me afasto, me procura, esqueço, me faz lembrar
Em meus olhos, o seu
Em minha voz, teu ser
Quero o mal de amar
Quero desarrumar meus dias
Fazer do mistério, doce companhia
Sentir o vento desconhecido
Morrer sem medo, morrer em você...