domingo, 19 de setembro de 2010

“Aguentaria paus e pedras, mas palavras me quebram.”
Era apenas alguém sem vida até o dia em que te encontrei
Não se aproxime, entre...
É destino, amor desconhecido...
Inebriante como vício
É meu abismo
Minha volúpia suprema, amor sem destino
É mortal como heroína,
Desejada como sonho proibido
É solução
Suave problema,
Meu poema...
Dentro me fortalece
Fora me enfraquece
É meu maior medo...
Entre,
Antes que alguém se machuque...
Um dia terá que ir
Não poderei mais segurar sua mão
Não posso ser melhor,
Por dentro ainda sou eu...
Amor.