terça-feira, 24 de maio de 2011

A Arte da Guerra


A Arte da Guerra é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen, Vo Nguyen Giap e Mao Tse Tung.


Como o clássico de Sun Tzu atesta, o lugar de uma observação dessas na arte da guerra não é fomentar uma atitude empedernida ou sangüinária, mas compreender o poder da psicologia de massas. Compreender como as pessoas podem ser manipuladas pelas emoções, por exemplo, é algo tão útil para os que querem evitar isto quanto para aqueles que desejam praticá-lo.

Considerada deste ponto de vista, A Arte da Guerra é um chamado às armas na mesma proporção em que um estudo sobre o condicionamento é uma recomendação para a escravatura. Ao analisar, de modo tão completo, os fatores políticos, psicológicos e materiais envolvidos no conflito, o objetivo expresso de Sun Tzu não foi o de encorajar à guerra, mas o de minimizá-la e abolí-la.


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Wilhelm Reich.


A Função do Orgasmo é um livro publicado em 1975 pelo psiquiatra e psicanalista austríaco-americano Wilhelm Reich.


Nesta obra, Reich aproxima-se, por meio transverso, de idéias menosprezadas pelo meio científico tradicional, tais como a Teosofia e até mesmo o Espiritismo, falando da existência de uma substância intangível, vital, que batizara de orgone cósmico - e que equivaleria, grosso modo, ao "prana" teosófico ou o "fluido cósmico universal" de Kardec (Reich desconhecia completamente o Yoga).

Analisando os efeitos da respiração no ato sexual sobre o indivíduo, Reich chegou à conclusão que seu uso harmonizaria o corpo físico, com implicações na própria mente, normalizando o fluxo de trocas com o meio, pela correta absorção do orgônio.

A energia sexual é gerada no corpo e necessita liberar-se através da convulsão orgástica que envolve todo o organismo. Se esta liberação natural fica inibida, se produz um represamento dessa energia (estase), que dá origem a todo tipo de mecanismos neuróticos. A liberação dessa energia bloqueada através do restabelecimento da função do orgasmo é a meta terapêutica, já que desta forma se restabeleceria o fluxo natural da bioenergia e conseqüentemente se eliminaria a neurose.



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Nietzsche

crepúsculo dos ídolos
Crepúsculo dos Ídolos, ou Como Filosofar com o Martelo (no original em alemão: Götzen-Dämmerung oder Wie man mit dem Hammer philosophiert) foi a penúltima obra do filósofo alemão Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou - numa das cartas acrescentadas em apêndice a esta edição - como um aperitivo, destinado a "abrir o apetite" dos leitores para a sua filosofia. Trata-se de uma síntese e introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma "declaração de guerra". É com espírito guerreiro que ele se lança contra os "ídolos", as ilusões antigas e novas do Ocidente: a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as idéias e tendências modernas e seus representantes. De tão variados e abrangentes, esses ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor: o perspectivismo, o aristocratismo, o realismo ante a sexualidade, o materialismo, a abordagem psicológica de artistas e pensadores, o antigermanismo, a misoginia. O título é uma paródia do título de uma opera de Wagner, Crepúsculo dos deuses. No subtítulo, a palavra "martelo" deve ser entendida como marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos.

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Clarice Lispector

perto do coração selvagem
do Coração Selvagem é o romance de estréia de Clarice Lispector. Publicado originalmente em dezembro de 1943, o livro é marcado pelo estilo introspectivo da escritora. Recebeu muitas críticas positivas na época, sendo premiado como melhor romance de estréia pela Fundação Graça Aranha em 1944.


A prosa leve discorre com fluência e fluidez nos meandros da protagonista, na sua visão de mundo e interação com os demais personagens. Tudo isso revelou Clarice Lispector como mais que mera promessa na prosa da Geração de 45. É o texto do sensível e do imaginário, ora enfrentando ora diluindo-se aos incidentes reais de Joana.

A amoralidade diante da maldade. O instinto na condução da trama, com uma certa dose de auto-martírio. A história de Joana (protagonista) - não a Virgem d'Orleans, mas a personagem de Clarice Lispector nesta obra de estréia, marcou a ficção brasileira em 1944. A narrativa inovadora provocou frisson nos círculos literários. A técnica de Clarice Lispector funde subjetividade com objetividade, alterna os focos literários e o tempo cronológico dá lugar ao psicológico (o presente entremeado ao intermitente flashback). Joana expressa, por fluxos de consciência, sua vida interior, contrapondo suas experiências de menina às de adulta, mergulhando ora no passado, ora no presente, segundo o fio condutor da memória.


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Gabriel García Márquez


Cem Anos de Solidão é uma obra do escritor colombiano Gabriel García Márquez, Prémio Nobel da Literatura em 1982, e é actualmente considerada uma das obras mais importantes da literatura Latino-Americana.


Considerado um dos melhores livros de literatura latina ja escritos, sua história passa-se numa aldeia fictícia e remota na América Latina chamada Macondo. Esta pequena povoação foi fundada pela família Buendía – Iguarán. A primeira geração desta família peculiar é formada por José Arcadio Buendía e Úrsula Iguarán. Este casal teve três filhos: José Arcadio, que era um rapaz forte, viril e trabalhador; Aureliano, que contrasta interiormente com o irmão mais velho no sentido em que era filosófico, calmo e terrivelmente introvertido; e por fim, Amaranta, a típica dona de casa de uma família de classe média do século XIX. A estes, juntar-se-á Rebeca, que foi enviada da antiga aldeia de José Arcadio e Ursula, sem pai nem mãe. A história desenrola-se à volta desta geração e dos seus filhos, netos, bisnetos e trinetos, com a particularidade de que todas as gerações foram acompanhadas por Úrsula (que viveu entre 115 a 122 anos). Esta centenária personagem dará conta que as características físicas e psicológicas dos seus herdeiros estão associadas a um nome: todos os José Arcadio são impulsivos, extrovertidos e trabalhadores enquanto que os Aurelianos são pacatos, estudiosos e muito fechados no seu próprio mundo interior. Os Aurelianos terão ao longo do livro a missão de desvendar os misteriosos pergaminhos de Melquíades, o Cigano, que foi amigo de José Arcadio Buendía. Estes pergaminhos tem encerrados em si a história dramática da família e apenas serão decifradas quando o último da estirpe estiver às portas da morte.



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Augusto dos anjos

livro augusto dos anjos eu
Eu e Outras Poesias é uma obra publicada em 1920 da autoria de Augusto dos Anjos.

Nela, ele assombrou a elite letrada do país com seus versos que não eram parnasianos, nem antecipavam o modernismo. Eram apenas seus. E tamanha era a putrefação que seus versos representavam que, ainda hoje, ele é inclassificável em uma escola, e admirado como um poeta original. Considerado pelo público e pela critica, habituados á elegância parnasiana, um livro de mau gosto, malcriado, alguns dos poemas de Eu são vistos como os mais estranhos de toda a nossa literatura, por vários motivos. Dentre eles, ressaltamos o vocabulário pouco comum, repleto de palavras com forte carga cientificista; a multiplicidade de influências literárias que recebe, tornando difícil, se não impossível, sua classificação estilística e principalmente o desespero radical com que tematiza o fim de todas as ilusões românticas, a fatalidade da morte como apodrecimento inexorável do corpo, a visão do cosmos em seu processo irreversível de demolição de valores e sonhos humanos.

A obra surgida em momento de transição, pouco antes da virada modernista de 1922, é bem representativa do espírito sincrético que prevalecia na época, parnasianismo por alguns aspectos e simbolista por outros. A métrica rígida, a cadência musical, as aliterações e rimas preciosas dos versos fundiram-se ao esdrúxulo vocabulário extraído da área científica para fazer do Eu um livro que sobrevive, antes de tudo, pelo rigor da forma.

"Eu, filho do carbono e do amoníaco

Monstro de escuridão e rutilância

Sofro, desde a epigênese da infância

A influência má dos signos do zodíaco."

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Florbela Espanca

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Livro de Mágoas é a primeira obra poética de Florbela Espanca editada. Saiu em Junho de 1919 em Lisboa pela Tipografia Maurício graças a Raul Proença, um intelectual e crítico literário conceituado e influente, que reconheceu o talento da jovem poetisa.

O livro, inicialmente nomeado Primeiros Passos, tinha por base onze poesias da coletânea Trocando Olhares. A autora enviou a Raul Proença a amostra da sua criação em Julho de 1916. Corrigiu os poemas conforme as sugestões do crítico e escreveu mais alguns para completar a sua primeira antologia.

São trinta e dois sonetos dedicados ao pai ("A meu Pai. Ao meu melhor amigo") e ao irmão da poetisa ("À querida Alma irmã da minha. Ao meu irmão"). Florbela centra-se na temática da mágoa, da dor e da saudade, inserindo-se, desde o início da obra, num contexto decadentista. Para assinalar o tom finissecular a antologia abre com uma epígrafe a Eugénio de Castro ("Procuremos somente a beleza…") e a Verlaine ("Isoléns dans l’amour…"). Ao longo da obra observa-se uma tendência para chorar e lamentar-se, manifestada especialmente em sonetos "Vaidade", "Neurastenia", "Castelã" e "Em Busca do Amor". Abordando igualmente a temática do sonho, Florbela define para si um espaço poético único de comunicação entre os tristes e magoados. A poetisa expõe esta intenção logo no primeiro soneto: "Este Livro…".

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Goethe - Fausto

Fausto é um drama publicado em 1808 pelo escritor alemão J. W. Goethe.

A primeira parte da obra goethiana é divida em 24 cenas e mostra o Dr. Fausto como uma personagem que tem uma vida entediante, que lamenta a sua condição, pois apesar de ter estudado todas as ciências: filosofia, jurisprudência, medicina e teologia, ou seja, embora tenha conhecimento, tem a alma inquieta.

No afã de superar os conhecimentos de sua época, Fausto evoca espíritos e, por fim, Mefistófeles, o demônio (palavra que significaria, etimologicamente, inimigo da luz) - com o qual negocia viver por vinte e quatro anos sem envelhecer.


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Durante este tempo, conforme o contrato assinado com seu próprio sangue, serviria o diabo a Fausto, em troca da sua alma. Entregue aos prazeres durante este tempo, é finalmente ao termo deles levado para o Inferno.

Tendo, porém, encontrado o amor de Margarida, dela tenta obter a salvação, mas foi inevitável o destino a que se comprometera.

O Fausto de Goethe é uma obra necessária ,não só por ser um clássico da lietratura mundial, mas também por trazer questões pertinentes para o indivíduo que vive na nossa contemporaneidade, ou seja, o indivíduo fragmentado.

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Fernando Pessoa

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Mensagem é o mais célebre dos livros do poeta português Fernando Pessoa, e o único que ele publicou em vida, se descontarmos os livros de poemas em inglês. Composto por 44 poemas, foi chamado pelo poeta de "livro pequeno de poemas". Publicado em 1934 pela Parceria António Maria Pereira, o livro foi contemplado no mesmo ano com o Prémio Antero de Quental, na categoria de «poema ou poesia solta», do Secretariado da Propaganda Nacional, dirigido por António Ferro, o jovem editor de Orpheu, revista trimestral de literatura, de que sairam 2 números em 1915.

Publicada apenas um ano antes da morte do autor, a obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apológica e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se "regenerar", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação. O poema mais famoso do livro é Mar Português.


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XP codec pack

O XP Codec Pack é um dos pacotes de codecs mais completos disponíveis atualmente, permitindo que você abra os formatos mais comuns de músicas e vídeos sem dificuldades. Junto aos diversos códigos, o programa ainda traz o Media Player Classic, um player de vídeo bastante completo e leve, que dispensa a utilização de outros aplicativos para acessar arquivos de mídia.

Explicando de maneira resumida, codecs são códigos próprios de cada formato utilizados para diminuir um arquivo, permitindo economia de espaço. Para que o computador seja capaz de ler a informação contida nesses arquivos, é necessário que possua os codecs correspondentes instalados. É como se fosse um intérprete, capaz de entender e se comunicar nas mais diferentes linguagens.

Por isso se torna útil possuir um pacote de codecs instalado no computador. Estes programas possibilitam decodificar automaticamente os mais diversos formatos diferentes, dando mais comodidade ao usuário que não quer ter dor de cabeça na hora de assistir a um vídeo ou escutar uma música.

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Os Incompreendidos

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Os Incompreendidos (Les quatre cents coups) é um filme francês de 1959, do gênero drama, dirigido por François Truffaut.

O filme narra a história do jovem parisiense Antoine Doinel, um garoto de 14 anos que se rebela contra o autoritarismo na escola e o desprezo dos pais Gilberte e Julien Doinel. Rejeitado, Doinel passa a faltar as aulas para freqüentar cinemas ou brincar com os amigos, principalmente René. Com o passar do tempo, vivenciará algumas descobertas e cometerá pequenos delitos em busca de atenção.
Tamanho: 324 Mb

Formato: RMVB

Idioma: Francês

Legenda: Português
 
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Siouxsie & the Banshees

Siouxsie & the Banshees foi uma banda de rock britânica que iniciou sua carreira em 1976 e terminou oficialmente em 1996. É considerada uma das bandas mais influentes nos estilos rock gótico e post-punk.

A primeira apresentação com a formação original, foi no Punk Festival, em 20 de setembro de 1976, no 100 Club, em Londres. A banda tocou somente covers como Twist And Shout (dos Beatles), Knockin' On Heaven's Door (do Bob Dylan) e e uma versão de cerca de vinte minutos de The Lord’s Prayer, que agradara somente a um dos assistentes de Malcom McLaren, empresário do Sex Pistols, que se encontrava na platéia. Logo após a apresentação, foram convidados a acompanhar o Sex Pistols como banda de abertura em uma turnê pela Inglaterra.

A formação de então era: Susan Ballion (vocal), Steve Havoc (baixo), Sid Vicious (bateria), Marco Pirroni (guitarra).

Meses depois com a saída/expulsão de Glen Mattlock (Baixo - Sex Pistols), Sid Vicious foi efetivado nos Sex Pistols como baixista mesmo sem saber tocar baixo. Marco Pirroni também deixa a banda e passa a tocar em uma série de outros grupos na Inglaterra como a banda de New Romantic, Adam & the Ants.

Desde então, Susan e Steve passaram a liderar a banda em uma troca incrível de guitarristas que pouco ficaram na banda.

Para substituir Sid Vicious e Marco Pirroni, entram Kenny Morris (baterista) e John McKay (guitarrista), o que deixou a formação estável nos 2 primeiros discos da banda até o fim de 1979. É a partir deste momento que Susan Ballion passa a se chamar Siouxsie Sioux, referência a uma tribo indígena Norte-Americana, e Steve Havoc passa a ser chamado de Steve Severin.

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The Doors


The Doors foi uma banda de rock estadunidense formada em 1965. O grupo era
composto por Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria). A banda ainda recebeu influências de diferentes estilos musicais, como o blues, jazz, flamenco e a bossa nova.


Canções como "Break on Through (To the Other Side)", "Light My Fire", "People Are Strange" ou "Riders on the Storm", aliadas à personalidade e genialidade protagonizados por Jim Morrison, contribuíram de sobremaneira para o aumento da fama do grupo.

As origens dos The Doors surgem de um encontro ao acaso entre dois estudantes da escola cinematográfica UCLA, Jim Morrison e Ray Manzarek, em Venice Beach, Califórnia em Julho de 1965. Morrison disse então a Manzarek que andava a escrever canções e, a pedido de Manzarek, cantou "Moonlight Drive". Impressionado pelas letras de Morrison, Manzarek sugeriu que formassem uma banda.

O teclista Ray Manzarek estava numa banda chamada Rick And The Ravens com o seu irmão Rick
Manzarek, enquanto Robby Krieger e John Densmore tocavam com os The Psychedelic Rangers e conheciam Manzarek das aulas de yoga e meditação. Em agosto, Densmore juntou-se ao grupo e juntamente com os membros dos Ravens e o baixista Patty Sullivan, gravaram uma demo de seis canções em setembro de 1965.

Nesse mesmo mês o grupo recrutou o guitarrista Robby Krieger e o alinhamento final estava formado — Morrison, Manzarek, Krieger e Densmore. A banda retirou o seu nome do título de um livro de Aldous Huxley, "The Doors of Perception", que por seu turno havia sido 'emprestado' do verso de um poema do artista e poeta do século XIX, William Blake: "If the doors of perception were cleansed, every thing would appear to man as it is: infinite" (Se as portas da percepção fossem abertas, tudo apareceria como realmente é: infinito).

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A dupla vida de Veronique

download filme a dupla vida de verônica

Tamanho: 302 Mb

                                                                   Formato: RMVB
                                                                   Idioma: Polonês
                                                                   Legenda: Português

A Dupla Vida de Véronique (La double vie de Véronique) é uma co-produção cinematográfica franco-noruego-polonesa de 1991 dirigida por Krzysztof Kieslowski e com trilha sonora de Zbigniew Preisner.

Veronika vive na Polônia. Veronique vive em Paris. Elas não se conhecem. Veronika consegue uma vaga em uma escola de música, trabalha duro, mas tem um colapso em sua primeira performance e morre. Neste ponto, a vida de Veronique parece mudar e ela decide não ser mais seguir a carreira musical. Filme vencedor do prêmio de melhor atriz (I. Jacob), prêmio FIPRESCI e prêmio do júri ecumênico no Festival de Cannes.


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The velvet Underground



The Velvet Underground foi uma influente banda de rock estadunidense, formada em 1964, por Lou Reed (voz e guitarra), Sterling Morrison (guitarra), John Cale (baixo), Doug Yule (que substituiu Cale em 1968), Nico (voz), Angus MacAlise (bateria) e Maureen Tucker (que substituiu Angus MacAlise).


O Velvet Underground foi uma banda de vanguarda na década de 60, caracterizada por um estilo experimental, pouco comercial para a época. A banda alcançou, por este motivo, durante seus poucos anos de existência apenas uma pequena fração do reconhecimento público quanto ao grande mérito criativo e inventivo que hoje a faz ser citada unanimemente pela crítica especializada como um dos poucos grupos realmente essenciais da história do rock'n'roll. Parte deste pouco reconhecimento experimentado, no entanto, deve-se ao contato dos membros do grupo com outros grandes nomes da vanguarda artística novaiorquina, e, em especial, com o artista plástico estadunidense Andy Warhol, que se dizia cansado da pintura e promovia incursões por outros campos artísticos como a música e o cinema.

O VU sempre foi conhecido pelo som alternativo, desvinculado de interesses comerciais e que focalizava quase sempre temas relacionados ao submundo (narcóticos, prostituição, criminalidade, etc). Demoraram anos para serem reconhecidos pelo grande trabalho, o que só prova o quanto a sonoridade deles estava bem à frente de sua época.

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Angela Ro Ro

discografia angela ro ro

Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.

Compositora competente, já foi gravada por vários artistas, dentre os quais destacam-se Maria Bethânia, Barão Vermelho, Marina Lima, Emílio Santiago, Ney Matogrosso, Toni Platão, Simone e Zélia Duncan. Começou a estudar piano clássico aos cinco anos, sendo influenciada por ícones como Maysa, Jacques Brel e Ella Fitzgerald, a quem elegeria posteriormente como ídolos musicais. Durante a década de 1960, no auge da ditadura militar brasileira, mudou-se para Londres, onde trabalhou em restaurantes e cantou em pubs. Ao voltar para o Rio de Janeiro, apresentou-se em casas noturnas de espetáculos em Ipanema até ser contratada pela gravadora Polygram (atualmente Universal Music).

A irreverência de Rô Rô, somada à homossexualidade e à boemia, acabaram de fato por torná-la uma artista maldita, relegada ao underground com suas canções de blues e jazz marcadas pelas emoções confusas. A artista representa uma vertente da MPB, de cantoras talentosas, ousadas, que fazem do personalismo uma tônica do trabalho e um ícone da sociedade.



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